BLOODSTAINED: RITUAL OF THE NIGHT | O Castlevania que deu certo (Review)

Bloodstained: Ritual of the Night nada mais é que a continuação da série Castlevania, que mescla muito das coisas boas dos antigos jogos da série.

A história do jogo é bem simplória, mas o que você menos irá se preocupar no jogo é justamente com seu enredo. Em Bloodstained: Ritual of the Night, alguns anos atrás os alquimistas tentaram criar humanos com poderes de absorver habilidades de todos os animais da cidade, mas quase todos morreram e somente 2 sobreviveram, Gebel e Miriam. Miriam é a protagonista do jogo e Gebel é seu amigo que acaba viando um antagonista no jogo.

Sobre a mecânica de Bloodstained: Ritual of the Night, uma coisa que você tem que colocar na cabeça, é que a sua jogatina será 100% diferente da minha.

Aí você me pergunta, mas por quê? Eu te respondo fácil, o sistema de customização do jogo é enorme, desde cosmético como roupa, acessórios e até armas.

Temos um sistema para criar armas e armaduras, cada estilo de arma tem um tipo de habilidade que usamos, tipo um haduken ou shoryuken, por exemplo, e isso pegamos no decorrer do jogo com os diários que também são resgatados muito do Lore do jogo.

Outra coisa, não é a arma mais forte que acaba definindo que seu ataque é forte, mas as habilidades acabam contando também, por isso a graça desse jogo sobre como você joga a sua gameplay.

Existem muitos personagens legais em Bloodstained: Ritual of the Night. Eu gostei do Zangetsu, que tem habilidades bem parecidas com a do Akuma (Street Fighter), o que foi massa. Uma coisa que o jogo tem são a junção de fragmentos, temos neles habilidades dos inimigos, habilidades chaves do jogo, temos fragmentos que nos dão familiares que nos ajudam muito no jogo e chega uma hora que você pega os fragmentos de ataque dos bichos e acaba não usando quase nenhum, mas como eu disse, vai da sua gameplay.

No geral, o jogo vale muito a pena, podendo ser jogado no PC, PS4, Xbox One e Nintendo Switch.

Nota:

4/5