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O BANQUEIRO | Um simples e divertido golpe (Crítica)

Tomando seu tempo para expandir meticulosamente seu portfólio de conteúdo, para garantir que eles sigam o mantra da qualidade sobre a quantidade as táticas da Apple TV + podem valer a longo prazo, mas no momento, todos os olhos examinam cada novo lançamento, principalmente sob a oferta do “primeiro ano grátis para novos proprietários de produtos da Apple” ou pelo valor de apenas 10 reais da assinatura. A realidade é que os programas, especialmente os já anunciados para uma segunda temporada, precisarão ser muito bons para que as pessoas permaneçam além desse ano experimental e até agora algumas misturadas com alguns filmes estão fazendo valer a pena o ano gratuito e o valor baixo da assinatura.

Em seu primeiro filme, a Apple TV + mostra Anthony Mackie e Samuel L. Jackson tentando consertar alguns erros no Texas dos anos 60, quase equilibrando um drama divertido com um ritmo de filme mais frívolo. O longa mostra uma reconstrução pensativa da história tão inacreditável que deve ser verdadeira de dois empresários afro-americanos em um cenário americano preconceituoso dos anos 60. Comandado pelo inexperiente George Nolfi, aqui o diretor acaba deixando uma história promissora de maneira morna, pois o longa lidar com os negócios da cidade de maneira rápida e os tramites financeiros das negociações não tinham um caminho mostrava o seu fim.

Samuel L. Jackson e Anthony Mackie em cena do filme “O Banqueiro” / Apple TV +

Pelo carisma dos protagonistas, o diretor preferiu apostar em escada de propriedade convencional, é um caminho fácil para abordar um tema que para muitos possa ser um pouco chato, mas se George Nolfi (que é o corroterista também) acabou se propondo a fazer, ele poderia ter seguido este caminho com menor resistência, servindo-o em um pacote mais agradável e divertido, que basicamente retribui a história de injustiça arbitrária e preconceito fervente que com toda certeza os protagonistas negros sofreram nesta época.

Em vez disso, Nolfi usar seus velhos truques ao transformar Mackie em uma figura carismática que assemelha muito a George Clooney, no qual ele já trabalhou uma vez, o personagem acaba tendo que montar uma equipe para dar um golpe nos brancos. Do meio para o final no que parecia ser um longa interessante que podia trabalhar um tema sofre enriquecimento de negros contra brancos acaba sendo uma cópia mal feita de 11 Homens e um Segredo, (isso inclui essencialmente Samuel L. Jackson dando uma de Brad Pitt como parceiro de negócios de Machie e Nicholas Hoult como o homem branco certinho que lembra o personagem de Matt Damon na franquia citada).

Nicholas Hoult, Samuel L. Jackson e Anthony Mackie em cena do filme “O Banqueiro” / Apple TV +

Não querendo se arriscar como as produções originais das concorrentes, O Banqueiro ainda consegue ser um bom passatempo pelo carisma de seus atores e por uma história que você já vai estar familiarizado, por um primeiro filme original para a Apple TV +, eu acredito que eles apostaram no certo, uma produção segura que apesar de todos os potenciais para torná-lo melhor e mais interessante,  o resultado é precisamente isso, um longa simples seguro e divertido. 


Trailer:

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